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(***)  TEXTO PRODUZIDO PELO FORNECEDOR DO SISTEMA SUCROENERGÉTICO SEM A INGERÊNCIA DO JORNALISMO DA REVISTA OPINIÕES

CPFL Energia incorpora BMW i3 à sua frota de veículos elétricos 

Aquisição amplia para 16 o número de carros elétricos participantes do Emotive – Programa de Mobilidade Elétrica

A CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, incorporou o BMW i3 à sua frota de veículos elétricos. Com a aquisição, a companhia ampliou para 16 o número de carros elétricos que estão sendo usados para o desenvolvimento das pesquisas e dos estudos do projeto de P&D Emotive – Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia.

A inclusão do BMW i3 à frota do projeto tem entre os seus objetivos a realização de testes de recarregamento de carros elétricos em corrente contínua. Diferentemente dos modelos de outras montadoras, o BMW i3 usa uma tecnologia de plug, denominada CCS tipo 2, que dispensa o uso de inversor no interior do veículo para converter a corrente elétrica de alternada para contínua, tornando o recarregamento mais rápido.

Outra vantagem do plug CCS tipo 2 é a possibilidade de efetuar o recarregamento de veículos em eletropostos que só operam em corrente alternada, que, hoje, são a maioria na infraestrutura de recarga implantada pela CPFL Energia para o projeto. Atualmente, a companhia possui seis eletropostos em operação em Campinas e um ponto de recarregamento universal em Jundiaí, no Posto Graal 67 da Rodovia Anhanguera.

De acordo com dados da BMW do Brasil, o BMW i3 tem autonomia de 160 quilômetros (km). Isso pode ser estendido para até 300 km graças a uma tecnologia exclusiva chamada “range extender”. Trata-se de um pequeno gerador movido a combustão que produz a eletricidade que será armazenada na bateria do veículo, ampliando a sua autonomia.

“Com a incorporação do BMW i3, buscamos ampliar o nosso entendimento sobre a percepção que o cliente tem a partir da experiência de dirigir o veículo elétrico, ao mesmo tempo em que aumentamos a exposição e o interesse público para o projeto Emotive”, afirma o diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia, Rafael Lazzaretti.

Frota de veículos elétricos:
A escolha do BMW i3 para compor a frota de carros do projeto Emotive atendeu também a um critério de diversificação dos tipos de veículos testados. Atualmente, a CPFL possui automóveis para o transporte de cargas (sete Renault Kangoo) e para o uso urbano (três Renault Zoe, dois Renault Fluence, um BYD e6 e dois Think). Ao todo, os veículos já rodaram mais de 200 mil km em viagens pela Região Metropolitana de Campinas e para a cidade de São Paulo desde o início do projeto, em 2013.

Para incentivar a expansão da mobilidade elétrica no País e difundir os benefícios da tecnologia, parte da frota foi cedida para empresas e instituições parceiras. Dos 16 veículos, duas Kangoo estão sendo utilizadas pela Natura para o transporte dos seus produtos, um Fluence está com a Unicamp, duas Kangoos estão sendo usadas pela CPFL Paulista e um Zoe será cedido para a Hertz para que seja colocado para locação na loja do Aeroporto de Viracopos, em Campinas. As empresas parceiras entram com uma contrapartida financeira para o desenvolvimento das atividades do projeto. “Em breve, anunciaremos novas parcerias para o uso dos carros”, diz Lazzaretti. A 3M já foi parceria do Emotive e usou por dois anos uma Kangoo.

Além de atender completamente as necessidades diárias em ambientes urbanos, os veículos elétricos são mais econômicos e ambientalmente sustentáveis que os modelos a combustão. Dados compilados pelo Emotive mostram que a economia nos gastos com combustível pode chegar até a 84%, dependendo das tarifas de energia elétrica, sem a considerar a redução das despesas na manutenção dos carros elétricos com a ausência da troca de óleo e vela.

“Com o projeto Emotive, a intenção da CPFL Energia é estudar amplamente o tema de mobilidade elétrica no Brasil e desconstruir os seus mitos, além de se preparar técnica e comercialmente para o desenvolvimento de um mercado extremamente promissor para o setor elétrico brasileiro”, afirma Lazzaretti.

P&D em mobilidade elétrica:
A compra do BMW i3 faz parte do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que estuda os impactos da utilização dos veículos elétricos financiado com recursos do programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A pesquisa, iniciada em 2013, receberá até R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão.

Atualmente, o projeto encontra-se na sua segunda fase. A expectativa nesta etapa é de ampliar a frota de veículos elétricos para até 16 carros e aumentar o número de eletropostos em operação para até 25  (entre públicos e privados). Os pontos de recarregamento serão colocados em locais públicos, como shoppings centers, postos de serviços, pontos privados e em outros pontos estratégicos.

Campinas e Jundiaí, cidades das áreas de concessão da CPFL Paulista e CPFL Piratininga, contam com sete eletropostos públicos em operação, conforme descrito a seguir:

1. Em frente à sede da CPFL Energia, na Rodovia Engenheiro Miguel Noel Burnier, nº 1755, no Parque São Quirino (Campinas).
2, Área externa do posto de serviços automotivos da Bosch, na Rua Fernão Pompeu de Camargo, nº 800, bairro Jardim do Trevo (Campinas).
3, Centro de Convivência de Campinas, em frente ao City Bar, Rua General Osório, bairro Conceição.
4. Shopping Iguatemi Campinas, na área do Valet – Deck Parking P2
5. Posto de Serviços da Rede Graal no km 57 da Anhanguera, na altura de Jundiaí.
6. Parque Portugal, Portaria 5 – Heitor Penteado, altura do n 815, no Taquaral (Campinas).
7. Avenida Aquidaban, 440 - em frente ao Hotel Ibis (Campinas)

Para usar os eletropostos, os usuários precisarão efetuar um cadastro prévio junto à equipe do Programa de Mobilidade Elétrica pelo e-mail 
mobilidade.e@cpfl.com.br, informando nome, telefone, modelo e placa do carro. Um cartão para ser usado nos equipamentos poderá ser retirado na sede da CPFL, na Rodovia Engenheiro Miguel Noel Burnier, nº 1755, no Parque São Quirino.

Entre os temas estudados estão o impacto na rede elétrica e no planejamento da expansão do sistema, uso dos veículos elétricos como fonte de geração distribuída, os aprimoramentos regulatórios e legais, o ciclo de vida e reaproveitamento das baterias, estudo de tarifas e cobrança, a proposição de um modelo de negócios para a mobilidade elétrica no Brasil, além de outras questões relacionadas.

Na primeira fase da pesquisa, foi possível concluir que os veículos elétricos são uma excelente opção para as pessoas que buscam economia. Os dados levantados pelo projeto mostram que o valor do quilômetro rodado de um automóvel a combustão é de aproximadamente R$ 0,30, ao passo que esse custo no veículo elétrico é de R$ 0,10, ou seja, um terço do gasto com um carro convencional.

Outra conclusão da primeira fase é de que a expansão dos veículos elétricos teria impacto pequeno na demanda por energia. As projeções iniciais da CPFL Energia apontam que o uso desta tecnologia ampliaria o consumo de energia entre 0,6% e 1,6% no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2030, quando as previsões indicam que a frota de carros elétricos pode alcançar entre 4 milhões e 10,1 milhões de unidades.

Em junho de 2015, a CPFL Energia anunciou uma parceria com a Rede Graal para a criação do primeiro corredor elétrico do País, entre Campinas e São Paulo. O acordo prevê a instalação de dois pontos de carregamento em postos da rede nas Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, na altura do município de Jundiaí.

O projeto conta, atualmente, com alguns tipos de parcerias. As principais são:
• As entidades executoras dos estudos: CPqD, Unicamp e Daimon, além da portuguesa CEiiA.

•  As empresas que utilizam os veículos: Natura, 3M, Instituto CCR, Unicamp e outras parcerias em fase de fechamento.

•  As empresas que possuem eletropostos em seus estabelecimentos: a Rede Graal e o Shopping Iguatemi.

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Sobre o BMW i3Perfeito para o deslocamento urbano, o BMW i3 combina a propulsão elétrica por meio de sua bateria de íons de lítio de alta capacidade e o seu eficiente motor a combustão interna de dois cilindros, 650 cc e 34hp. Isso resulta em uma autonomia elétrica de 160 km por carga em mobilidade totalmente elétrica e sem emissões. Combinada ao motor a combustão interna, a autonomia é estendida, podendo chegar até 300 km, mais do que o suficiente para a locomoção diária entre casa, trabalho, universidade e locais de entretenimento nas grandes metrópoles, além de proporcionar a exclusividade típica de um BMW e o baixo nível de ruído que só a propulsão elétrica pode oferecer.

O nome do Projeto:
A origem do nome Emotive se deu a partir de algumas conexões entre o concreto e o abstrato. O concreto (ou técnico) da marca se inspirou em automotivo: “auto” e “o” substituído por E com objetivo de indicar Energia do começo ao fim. A assonância da letra “E” favorece a memorização e a pronúncia. Além de continuar significando “automotivo”, porém, na língua inglesa: “automotive”. Já o abstrato da marca está ligado às emoções humanas, o que conecta e motiva a cuidar do meio ambiente. EMOTIVE representa o motivo de ser sustentável. Existe, por fim, a sigla VE ao final da palavra, que significa Veículo Elétrico.

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Sobre a CPFL EnergiaCPFL Energia, há 103 anos no setor elétrico, atua nos segmentos de distribuição, geração, comercialização, serviços e telecomunicações. É líder no mercado de distribuição, com 13% de participação, totalizando mais de 7,8 milhões de clientes nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná.

Na comercialização, é um dos líderes no mercado livre, com uma participação de mercado de 14,1% na venda para consumidores finais entre as comercializadoras. É um dos líderes na comercialização de energia incentivada para clientes livres.

Na geração, é o segundo maior agente privado do país, com um portfólio baseado em fontes limpas e renováveis. A CPFL Geração conta com 2.248 MW de potência instalada, considerando sua participação equivalente em cada um dos ativos de geração. Em 2011 criou a CPFL Renováveis, com ativos como PCHs, parques eólicos, termelétricas a biomassa e a usina solar Tanquinho, pioneira no Estado de São Paulo, e uma das maiores do Brasil. Adicionando a participação equivalente na CPFL Renováveis, a capacidade instalada total do Grupo CPFL atingiu 3.144 MW no final do primeiro trimestre de 2016. O Grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os maiores investidores brasileiros.

A CPFL Energia tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR Nível III na NYSE, além participar do Índice Dow Jones Sustainability Index Emerging Markets e do Morgan Stanley Capital International Global Sustainability Index (MSCI). Pelo 11º. ano consecutivo, as ações da companhia integram a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa.

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