Presidente da Unica
As-AA-16
“... a questão climática não é apenas uma questão de um governo ou de outro governo. Esta é uma questão de Estado.” É com esse mote do atual Presidente da República, Michel Temer, registrado em 12 de setembro, na cerimônia de ratificação do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, que iniciamos a discussão de um complexo e notório tema: a sustentabilidade, em especial do setor sucroenergético brasileiro.
Coordenador do Programa Agricultura e Alimentos do WWF-Brasil
O setor sucroenergético tem uma participação significativa na oferta de energia no Brasil. Soma-se à sua relevância, a chancela de deter mundialmente a maior produção e exportação de açúcar.
Vice-presidente de Relações Externas e Estratégica da Raízen
O compromisso apresentado pelo governo brasileiro na COP21, em novembro de 2015, e sancionada pelo congresso, ressalta a importância das metas do Acordo de Paris sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). O objetivo principal é o de limitar o aumento da temperatura média global abaixo de 2° C em relação aos níveis pré-industriais.
Diretor Agrícola da Usina São Francisco e da Native
A cana-de-açúcar é popularmente tida como uma cultura que degrada o ambiente, em geral, e o solo, em particular. Obviamente, esse preconceito não se sustenta: há canaviais no Brasil, desde o século XVI, com produtividade crescente. Na realidade, a cana-de-açúcar, por suas características naturais, é uma das culturas com maior potencial ecológico e conservacionista que existem.
Head de Relações Governamentais e Sustentabilidade da Siemens
No final de 2015, a atenção de todo o mundo estava voltada para Paris, onde representantes de 195 países se reuniram na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC, em inglês), comumente chamada de COP21, com o objetivo de estabelecerem metas que limitem o avanço do aquecimento global em 2 °C acima dos níveis pré-industriais até 2050.
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