Presidente da Unica, União da Indústria de Cana-de-Açúcar
As-AA-19
Em 2018, o consumo de energia primária global cresceu 2,9%, quase o dobro da média dos últimos 10 anos, de 1,5% ao ano, segundo o relatório BP Statistical Review of World Energy 2019. O avanço da demanda gerou um aumento de 2% das emissões de carbono no mundo, mais rápido do que em qualquer outro momento desde 2010/2011. Esse volume de emissões equivale a um incremento de 30% da frota global de automóveis.
Diretor da Região Brasil da Tereos e Presidente do Cosag, Conselho Superior do Agronegócio, da Fiesp
Os constantes e imprevisíveis eventos climáticos têm colocado o aquecimento global como pauta central em discussões de governos e instituições de todo o mundo. A participação das fontes renováveis no mix energético mundial ainda é insuficiente para a descarbonização necessária, e os governos deverão investir em biocombustíveis e tecnologias. Por aqui, possuímos excelentes alternativas no setor de biocombustíveis.
Presidente do Grupo IDEA
É desnecessário citar que o setor sucroenergético foi, nos últimos anos, o mais visado pelos poucos esclarecidos legisladores e mídias do País, quando comparado às principais atividades agropecuárias de maior importância. Entretanto pode-se afirmar que esse setor foi aquele que mais evoluiu no aspecto socioambiental.
Economista Agrícola da Datagro
A produção e a distribuição de energia sustentável e o aquecimento global estão entre as principais pautas mundiais atuais. O Brasil tem reforçado o seu protagonismo nesse movimento e contribuído cada vez mais. No primeiro semestre deste ano, segundo a Datagro, o etanol utilizado em mistura com a gasolina, e puro, pela frota flex, substituiu 45,7% da gasolina automotiva consumida no País.
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