Me chame no WhatsApp Agora!

Sergomel

-

OpAA86

Frenagem inteligente: uma nova era para os implementos rodoviários
A partir de janeiro de 2025, todo novo reboque e semirreboque fabricado no Brasil sairá de fábrica com o Sistema Eletrônico de Frenagem (EBS) — tecnologia que inclui o controle de estabilidade do veículo. A medida marca um divisor de águas para a segurança e a modernização do transporte de cargas no país.
 
O que é o EBS e por que ele é tão importante:
Até pouco tempo, os freios dos implementos eram totalmente pneumáticos, comandados apenas pela pressão do ar. Com o EBS, o comando passa a ser eletrônico, reagindo de forma instantânea e precisa. O sistema é capaz de acionar cada roda separadamente, equilibrando a frenagem conforme o peso e as condições da pista.
O módulo eletrônico recebe informações de sensores que monitoram velocidade, aceleração lateral e tendência de derrapagem. Quando detecta risco de perda de controle, o sistema aplica automaticamente os freios corretos, estabilizando o conjunto antes mesmo que o motorista perceba o desvio.
 
Em resumo, o EBS traz inteligência para o sistema de freio — e, junto com o controle de estabilidade, evita situações que poderiam levar a derrapagens ou tombamentos, especialmente em curvas, descidas e pisos irregulares.
 
Mais segurança e eficiência para o transporte: O transporte de cargas no Brasil é desafiador. Estradas longas, curvas acentuadas e variações de terreno colocam à prova motoristas e equipamentos. Com o EBS e o controle de estabilidade, o implemento ganha uma camada extra de proteção: o sistema “lê” o comportamento do veículo e reage em milésimos de segundo.
 
Os benefícios vão além da segurança: Menor desgaste de pneus e lonas, maior estabilidade em curvas e frenagens de emergência, menos acidentes e paradas não programadas e redução de custos operacionais.
 
O desafio para os fabricantes:
Para as fabricantes de implementos, a obrigatoriedade do EBS representa uma mudança estrutural. O projeto do chassi precisa prever espaço e fixação para módulos eletrônicos, sensores e cabos. Além disso, é necessário garantir compatibilidade elétrica com o cavalo-mecânico e adotar conectores padronizados.
 
Outro ponto importante é a capacitação técnica. As equipes de engenharia, produção e pós-venda passam a lidar com diagnósticos eletrônicos, calibração de sensores e novas rotinas de testes. Essa transformação exige investimento em treinamento e integração com fornecedores especializados.
 
A visão da Sergomel:
Na Sergomel a chegada do EBS é vista como um passo natural rumo à inovação. A empresa vem adaptando seus projetos para acomodar o novo sistema e trabalha em parceria com fornecedores para oferecer soluções robustas e acessíveis. “Nosso foco é entregar ao cliente um produto preparado para o futuro — mais seguro, inteligente e confiável”, destaca a engenharia da Sergomel.
 
Benefícios do EBS:
• Reação mais rápida: frenagem eletrônica em milissegundos.
• Estabilidade ativa: sistema corrige derrapagens automaticamente.
• Menos desgaste: otimiza uso de pneus e lonas de freio.
• Mais segurança: reduz risco de tombamento e perda de controle.
• Valor agregado: implementos mais modernos e valorizados no mercado.
 
Assim como o ABS e o airbag se tornaram obrigatórios nos automóveis, o EBS com controle de estabilidade será, em poucos anos, item indispensável nos implementos rodoviários. A tecnologia traz ganhos concretos de segurança e eficiência, sem comprometer a robustez que o transporte pesado exige.
 
Mais do que atender a uma norma, o EBS marca o início de uma nova era de segurança, tecnologia e confiabilidade no transporte rodoviário brasileiro — e a Sergomel está pronta para esse caminho.